sábado, 30 de maio de 2009

Retrato de uma Geisha

Mais uma aula de retrato. Hoje um baseado na foto do filme Memórias de uma Gueixa.

Primeiramente, necessitei refazer metade da pintura por ter errado um detalhe.

Depois procurei agraciar minha pintura com toque pessoal, porém toda vez que chega em imagens figurativas, lá se perde minha intenção para ó Juízo Crítico....

domingo, 24 de maio de 2009

Retrato da Irmã

Este retrato foi elaborado na aula desta semana. Uma aula que eu não estava muito disposto. Estava sem motivação e com muita preguiça, até achei que não sairia nada... Mas enfim está ai o resultado...Ficou parecido com ela....

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Paisagem Urbana

Semana passada a correria foi grande, devido ao início das oficinas de artes plásticas que vou ministrar pra o programa São Paulo é uma escola.

Ainda estou muito atarefado, pois é a primeira vez que dou aula para crianças de 4 a7 anos, de 7 a 10 anos e de 10 a 13 anos. Estou me adaptando a nova rotina, que tem exigido bastante tempo.

Porém creio que dentre 15 dias eu já consiga planejar as aulas com antecedência.


O último trabalho realizado por mim na aula de Artes Plásticas foi uma pintura urbana. Parecia um dia comum mas a maioria dos meus colegas de sala estavam sem motivação para pintar, inclusive eu. Procurei captar a realidade, mas quando percebi que exigiria mais tempo do que o necessário comecei a apressar o processo de pintura, o que fica bem evidente no quadro.


Esta é a nossa São Paulo, que quando você menos percebe já te engoliu no meio de prédios, da multidão e da loucura do dia a dia, mas mesmo assim é uma cidade de beleza única, mostrando o que realmente é a vida numa metrópole.


Pintura Acrílica em papel Cartão
Neste trabalho procurei dar mais atenção a perspectiva atmosferica, por isso que o primeiro plano eu dei uma singela (grande) simplificada para poder finalizar o trabalho durante a aula, se fosse tomar mais cuidado realisticamente levaria mais um dia inteiro de aula.

domingo, 3 de maio de 2009

Paisagem

A Era para o Impressionismo

Na Metade do século XIX, os pintores começaram a olhar a realidade com atitude nova e alerta. As convenções acadêmicas haviam ficado tão cristalizadas e arraigadas que pintores como Gustav Coubert, por exemplo, já não viam motivos para elas. Coubert mostrava a vida camponesa como de fato era, com isso, chocou e se indispôs com as figuras dominantes do mundo artístico.

Essa reação de Coubert e outros ganhou o rótulo de "realismo, mas os artistas da geração seguinte a consideraram uma abordagem demasiado material. Também eles rejeitavam temas idealizados e emotivos - só que procuravam ir muito além. A própria pintura em ateliê parecia-lhes antinatural quando o mundo de verdade estava lá "fora", era ali que pintavam, ao ar livre, buando captar os efeitos fugazes da luz e dar a real impressão de transitoriedade. Receberam um título bastante despeitoso ïmpressionistas", tendo como expoentes mais característicos Monet e Renoir, que apreenderam o lirismo do aqui e agora.

O Estilo de Monet, assim como o dos outros impressionistas, cacterizava-se por uma paleta clara e colorida, e ele costumava aplicar tintas não misturadas diretamente a telas preparadas com uma camada de branco puro. Essa superfície brilhante reforçava a luminosidade de cada uma das cores e acentuava a aparência irregular e desarmoniosa da pintura. (Historia da Pintura de Becket)

Perspectiva Atmosférica
A perspectiva atmosférica ou aérea, descreve a iluminação de tons e o arrefecimento de cores ã medida que se afastam para o horizonte. (Manual Prático do Artista)

Por meio dos corretos valores tonais de cada um dos diferentes planos do quadro, é possível recriar uma atmosfera mais ou menos densa ... A diferença entre a criação de valores tonais e a de indefinição atmosférica está no fato de que nesta última operação se produz a perda de definição no desenho ã medida que se realizam os planos posteriores.

A profundidade atua reduzindo o tamanho da imagem de um corpo. À medida que se aumenta a distância, oobjeto vai se reduzindo, até chegar a ser visto como uma abstração em sombra.

Perspectiva atmosférica, dada pelo contraste e pela definição dos primeiros planos e pela difusão e descoramento dos planos mais afastados. O efeito de profundidade e difusão é uma ilusão óptica provocada pelo vaor de água e pelas partículas de pó contidas no ar, que descoram e esbatem em parte as cores e as formas distantes.
Esse efeito atmosférico mostra-se mais pronunciado no desenho de paisagem quando se pretende produzir efeito de profundidade nos planos que se encontrem mais longe do observador. O primeiro plano empre será mais nítido e contrastado do que os planos afastados. À medida que o planos se afastam, vão perdendo a cor e a nítidez, apresentando formas mais esbatidas e tons mais claros. (Fundamentos do Desenho Artístico)
Nas aulas de paisagem eu ainda não cosegui encontrar o fazer correto do efeito de perspectiva atmosférica, o que tem levado ao professor intervir diretamente nos meus trabalhos, procurando adequar o efeito atmósferico e a falta de nítidez dos objetos no plano distante. Aqui postarei meus 3 primeiros trabalhos. Outro fator que pode estar me atrapalhando pela observação do professor é a utilização de pincéis chatos, por isso os próximos trabalhos irei utilizar os pincéis redondos, para ver se existe uma melhor qualidade nas pinturas.

Paisagem (Acrílica no papel cartão)
Visualmente bonito, técnicamente incorreto os planos. Um dia que eu não deveria ter ido a aula. Fiqui aborrecido com o fazer.















Para pintar esta paisagem foi de extrema dificuldade devido a constante mudança de luz no lago. Outro fato que ficou descaracterítico na pintura foi a velatura dada ao plano de fundo com cor azul, só que esta esbranquiçou demais a imagem, desfragmentando a pintura.















Neste último trabalho começa a aparecer em meu fazer a perspectiva atmosférica, porém foi necessário o professor intervir acrescentando uma velatura azul ao fundo, para esmaecer as cores.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Arte no Ensino Fundamental

Apresentarei abaixo um recorte dos Parâmetros Curriculares Nacionais da disciplna Arte.


OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino fundamental que os alunos sejam capazes de:

• compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e
sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
• posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;

• conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir rogressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país;
• conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;
• perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
• desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
• conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;
• utilizar as diferentes linguagens — verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal — como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;
• saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;

• questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.


Na caracterização da área, considerou-se a arte em suas dimensões de criação, apreciação, comunicação, constituindo-se em um espaço de reflexão e diálogo, e possibilitando aos alunos entender e posicionar-se diante dos conteúdos artísticos, estéticos e culturais incluindo as questões sociais presentes nos temas transversais.

A área de Arte que se está delineando neste documento visa a destacar os aspectos essenciais da criação e percepção estética dos alunos e o modo de tratar a apropriação de conteúdos imprescindíveis para a cultura do cidadão contemporâneo. As oportunidades de aprendizagem de arte, dentro e fora da escola, mobilizam a expressão e a comunicação pessoal e ampliam a formação do estudante como cidadão, principalmente por intensificar as relações dos indivíduos tanto com seu mundo interior como com o exterior

O aluno desenvolve sua cultura de arte fazendo, conhecendo e apreciando produções artísticas, que são ações que integram o perceber, o pensar, o aprender, o recordar, o imaginar, o sentir, o expressar, o comunicar
Produzindo trabalhos artísticos e conhecendo essa produção nas outras culturas, o aluno poderá compreender a diversidade de valores que orientam tanto seus modos de pensar e agir como os da sociedade.

A dimensão social das manifestações artísticas revela modos de perceber, sentir e articular significados e valores que orientam os diferentes tipos de relações entre os indivíduos na sociedade.

O conhecimento da arte abre perspectivas para que o aluno tenha uma compreensão do mundo na qual a dimensão poética esteja presente: a arte ensina que nossas experiências geram um movimento de transformação permanente, que é preciso reordenar referências a cada momento, ser flexível. Isso significa que criar e conhecer são indissociáveis e a flexibilidade é condição fundamental para aprender

O importante neste estágio atual da educação brasileira é que os professores que se dispuserem a ensinar arte tenham um mínimo de experiências prático-teóricas interpretando, criando e apreciando arte, assim como exercitem a reflexão pedagógica específica para o ensino das linguagens artísticas. E para isso é necessário haver cursos de especialização, cursos de formação contínua, nos quais possam refletir e desenvolver trabalhos com a arte.

A manifestação artística tem em comum com outras áreas de conhecimento um caráter de busca de sentido, criação, inovação. Essencialmente, por seu ato criador, em qualquer das formas de conhecimento humano, ou em suas conexões, o homem estrutura e organiza o mundo, respondendo aos desafios que dele emanam, em um constante processo de transformação de si e da realidade circundante.

• A obra de arte e o artista
As formas artísticas apresentam uma síntese subjetiva de significações construídas em imagens poéticas (visuais, sonoras, corporais, ou de conjuntos de palavras, como no texto literário ou teatral). Não se trata de um discurso linear sobre objetos, fatos, questões, idéias e sentimentos. Antes, a forma artística é uma combinação de imagens que são objetos, fatos, questões, idéias e sentimentos, ordenados pela objetividade da matéria articulada à lógica do imaginário. O artista seleciona, escolhe, reordena, recria, reedita os signos, transformando e criando novas realidades.


• Arte, linguagem e comunicação
A produção do artista propicia um tipo de comunicação em que inúmeras significações se condensam na combinação de determinados elementos e conceitos, específicos de cada modalidade artística.


• A forma artística vai além das intenções do artista
Diante de uma obra de arte o espectador pode realizar interpretações que têm tanto a dimensão subjetiva como a objetiva. Isso ocorre durante um processo em que se relacionam as imagens da obra do artista e a experiência do apreciador.

Em síntese, a obra de arte pode significar coisas diferentes, resultantes da experiência de apreciação de cada um.

• A percepção é condição para a compreensão estética e artística
Diante de uma obra de arte, intuição, raciocínio e imaginação atuam tanto no artista como no espectador. A experiência da percepção rege o processo de conhecimento da arte, ou seja, a compreensão estética e artística.
O processo de conhecimento advém, então, de significações que partem da percepção das qualidades de linhas, texturas, cores, sons, movimentos, temas, assuntos, apresentados e/ou construídos na relação entre obra e receptor.


• A cultura e a personalidade do artista fazem parte da obra
A cultura e a personalidade do artista podem ser apreciadas na obra, pois configuram o próprio conteúdo da obra de arte: aquilo que é percebido, selecionado, destacado, organizado pelo artista transforma-se em uma construção observável cujo resultado é expresso na obra de arte. O motor que organiza esse conjunto é a sensibilidade, a intuição, a imaginação, os conhecimentos, a emoção, que desencadeiam o dinamismo criador do artista.

• A imaginação criadora
A imaginação criadora permite ao ser humano conceber situações, fatos, idéias e sentimentos que se realizam como imagens internas, a partir da articulação da linguagem. A emoção é movimento, a imaginação dá forma e densidade à experiência de perceber,
sentir e pensar, criando imagens internas que se combinam para representar essa experiência.


A arte é um conhecimento que permite a aproximação entre indivíduos, mesmo os de culturas distintas, pois favorece a percepção de semelhanças e diferenças entre as culturas, expressas nos produtos artísticos e concepções estéticas, em um plano diferenciado da informação discursiva

a arte na escola tem uma função importante a cumprir. Ela situa o fazer artístico dos alunos como fato humanizador, cultural e histórico, no qual as características da arte podem ser percebidas nos pontos de interação entre o fazer artístico dos alunos e o fazer dos artistas de todos os tempos, que sempre inauguram formas de tornar presente o inexistente.

Em síntese, considerando-se a arte como conhecimento, é função da escola introduzir os alunos na compreensão dessas questões, em cada nível de desenvolvimento, para que sua produção artística possa se enriquecer. A aprendizagem da arte envolve distintos âmbitos de experiência para abarcar o conhecimento artístico:
• a experiência de fazer formas artísticas incluindo tudo que entra em jogo nessa ação criadora: recursos pessoais, habilidades, pesquisa de materiais e técnicas, a relação entre perceber, imaginar e realizar um trabalho de arte;
• a experiência de fruir formas artísticas, utilizando informações e qualidades perceptivas e imaginativas para estabelecer um contato, uma conversa em que as formas signifiquem coisas diferentes para cada pessoa;
• a experiência de investigar sobre a arte como objeto de conhecimento, no qual importam dados sobre a cultura em que o trabalho artístico foi realizado, a história da arte e os elementos e princípios formais que constituem a produção artística, tanto de artistas quanto dos próprios alunos.



No convívio com o universo da arte, os alunos podem enfim conhecer:
• o fazer artístico como experiência poética (a técnica e o fazer como articulação de significados e experimentação de materiais, suportes e instrumentações variados);
• o fazer artístico como desenvolvimento de potencialidades: percepção, intuição, reflexão, investigação, sensibilidade, imaginação, curiosidade e flexibilidade;
• o fazer artístico como experiência de comunicação humana e de interações no grupo, na comunidade, na localidade e nas culturas;
• a obra artística como forma sígnica (sua estrutura e organização);
• a obra de arte como produção cultural (documento do imaginário humano, sua historicidade e sua diversidade).


Em conjunto com as outras áreas de conhecimento trabalhadas na escola, na área de Arte pode-se problematizar situações em que os alunos tenham oportunidade de perceber a multiplicidade de pensamentos, ações, atitudes, valores e princípios relacionados, à ética; meio ambiente; orientação sexual; saúde; trabalho, consumo e cidadania; comunicação e tecnologia informacional; pluralidade cultural, além de outros temas locais definidos na organização escolar

O pluriculturalismo no ensino de arte tem como objetivos: promover o entendimento de cruzamentos culturais pela identificação de similaridades, particularmente nos papéis e funções da arte, dentro e entre grupos culturais; reconhecer e celebrar a diversidade étnica e cultural em arte e em nossa sociedade, enquanto também se potencializa o orgulho pela herança cultural em cada indivíduo, seja ela resultante de processos de erudição ou de vivências do âmbito popular, folclórico ou étnico; possibilitar problematizações acerca do etnocentrismo, estereótipos culturais, preconceitos, discriminação e racismo nas ações que demarcam os eixos da aprendizagem; enfatizar o estudo de grupos particulares e/ou minoritários (do ponto de vista do poder) como mulheres, índios e negros; possibilitar a confrontação de problemas, como racismo, sexismo, excepcionalidade física ou mental, participação democrática, paridade de poder; examinar a dinâmica de diferentes culturas e os processos de transmissão de valores; desenvolver a consciência acerca dos mecanismos de manutenção da cultura dentro de grupos sociais; questionar a cultura dominante, latente
ou manifesta e todo tipo de opressão; destacar a relevância da informação para a flexibilização do gosto e do juízo acerca de outras culturas.


Aprender arte é desenvolver progressivamente um percurso de criação pessoal cultivado, ou seja, mobilizado pelas interações que o aluno realiza no ambiente natural e sociocultural.

Fazer arte e pensar sobre o trabalho artístico que realiza, assim como pensar sobre a arte que vem sendo produzida na história, pode garantir ao aluno uma aprendizagem contextualizada em relação aos valores e modos de produção artística nos diversos meios socioculturais.

Cada tipo de conteúdo da área pode ser ensinado nos três eixos da experiência de aprendizagem significativa do estudante de arte, quais sejam: a experiência do fazer, a experiência do apreciar e a experiência do contextualizar.

É papel da escola incluir as informações sobre a arte produzida e recebida nos âmbitos regional, nacional e internacional, compreendendo criticamente a difusão pelas mídias para democratizar o conhecimento e ampliar as possibilidades de participação social do aluno na transformação de caracterizações geoculturais

As propostas realizadas pelo professor para concretizar situações de aprendizagem precisam combinar momentos em que o aluno realiza tarefas — fazendo, fruindo e contextualizando arte. Esses momentos devem ser alternados e combinados com aqueles em que as intenções próprias dos alunos regem suas práticas artísticas, cuja execução depende da articulação de recursos pessoais e aprendizagens anteriores.


O aluno poderá desenvolver seu conhecimento estético e competência artística nas diversas linguagens da área de Arte (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), tanto para produzir trabalhos pessoais e grupais como para que possa, progressivamente, apreciar, desfrutar, valorizar e emitir juízo sobre os bens artísticos de distintos povos e culturas produzidos ao longo da história e na contemporaneidade.
Nesse sentido, o ensino de Arte deverá organizar-se de modo que, ao longo do ensino fundamental, os alunos sejam capazes de:

• experimentar e explorar as possibilidades de cada linguagem artística;
• compreender e utilizar a arte como linguagem, mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a investigação, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;
• experimentar e conhecer materiais, instrumentos e procedimentos artísticos diversos em arte (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), de modo que os utilize nos trabalhos pessoais,identifique-os e interprete-os na apreciação e contextualizeos culturalmente;
• construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, sabendo receber e elaborar críticas;
• identificar, relacionar e compreender a arte como fato histórico contextualizado nas diversas culturas, conhecendo, respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos de diferentes grupos culturais;
• observar as relações entre a arte e a realidade, refletindo, investigando, indagando, com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, a sensibilidade, argumentando e apreciando arte de modo sensível;
• identificar, relacionar e compreender diferentes funções da arte, do trabalho e da produção dos artistas;
• identificar, investigar e organizar informações sobre a arte, reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias;
• pesquisar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, obras de arte, fontes de comunicação e informação.